terça-feira, 14 de agosto de 2012

:)

Voltares deixou, à muito, de ser opção. Perdi-te de vista e assegurar-miei que assim te mantenhas. Pelo caminho deixo-te, o sorriso que me carimbaste mantêm-se, ainda mais, quando penso na forma insólita como nos adorávamos - rir pelo ridículo, chorar pelo que não nos competia e adorar-nos, mutuamente, sem condições. Nós éramos isto! Obrigada, por tudo, pela paciência, infindável, em muitas ocasiões e pelos sorrisos que, muitas vezes, não eram retribuídos, apesar de sentidos. Que a amizade, por agora inexistente, um dia seja possível, sem que o passado consiga intervir, porque: "tu estás para mim, como eu para ti!" e assim, mais tarde, será ... Assegura-te que o, teu, bem estar permaneça e sobretudo permanece igual a ti mesmo, porque assim és muito melhor. Não gosto de despedidas, ainda menos, quando o reencontro fica em aberto, como se um navio partisse, sem regresso marcado, por isto e porque sou como sou, que os dias bons nos acompanhem, por muito tempo! "E quando a tristeza ligar ... Será engano!"

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