Partilhamos fotografias, garrafas de vodka e sorrisos. Podia-se até chamar de Irmandade. As gargalhadas corroem-me o estômago, deve ser da, tua, hipocrisia, entranhada em ti, apenas em ti. E agora? Nem falta me fazes. De forma inconsciente, nem te consigo odiar. Sai, pela mesma porta que entraste. Goza a tua felicidade, inexistente.
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