sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

à vossa

depois de um grande desgosto, seja ele qual for, refugiamos-nos no colo do nosso pai ou nas palavras sábias da nossa mãe. na verdade, eles, são os únicos que permanecem, eternamente, nas nossas vidas. e, se eu tiver os olhos do meu pai e o sorriso da minha mãe, talvez possa ser a conjugação, tão aprumada, deles, quase como eles, e ... e quem mais me levará ao altar se não o verdadeiro Homem da minha vida, o que nunca me poderá deixar? e quem melhor cuidará dos meus filhos, quando nem eu o souber fazer, se não a mulher que mais admiro no mundo, com mais qualidades dissolvidas e misturadas de forma tão homogénea, em si, senão ela mesma? como eu diria, no finalizar de outro telefonema, tenho saudades vossas, "meus velhos" @

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