é em cada viagem que faço, sem sair do meu sofá, que tenho saudades tuas. enquanto devoro o conteúdo da garrafa de vodka, as minhas mãos alucinam pelas tuas, e não temo qualquer efeito secundário, enquanto "estás" comigo. o vinil esculpe cuidadosamente o vazio sentido, como se fosse possível, e, a ressaca de sentimentos que me aflora a mente, no dia seguinte, só me faz consciencializar que não vales mais do que eu julgava, ou seja, nada.
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