sexta-feira, 22 de abril de 2011

por uma noite.

e mais uma vez, foste-te embora, por todas as linhas incertas e acidentadas desta história, sou capaz de pressumir que nunca tenhas voltado, mas vivo bem com isto, aliás ... vivo bem com todas as inseguranças misturadas e dissolvidas em mim, só em mim, com que tu alimentas o teu ego desmedido e nunca, mas nunca percebes que a incógnita és sempre tu. às vezes tenho frio e outras sinto-me cansada, há dias que não me lembro de contar até vinte para melhorar e outros em que a esperança, afinal, nunca se foi embora, posso concluir que hoje não é um destes dias. hoje, só te quero odiar o resto da noite, sobre a minha almofada tão sofredora quanto eu, e amanhã?

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