sexta-feira, 25 de março de 2011

1, 2, 3 adeus!



não tentes que te diga nada, não me tentes perguntar nada, nem esperes nada. compreende-me ou tenta fazê-lo. não guardes bilhetes, nem olhes para as fotografias ridículas que tiramos com a tua Polaroid amarela, esquece as tostas mistas às 5 da manhã, continua onde estás, mas muda as músicas do teu ipod, não penses na maneira estúpida como dançávamos, nem revejas os filmes que víamos juntos. não traduzas músicas, não voltes a bater às campainhas, nem tentes imitar a minha maneira de falar, se já não me tens. não te rias do meu riso, nem digas a ninguém como era. esquece-te do meu número e do meu nome, se possível. não olhes para mim, enquanto passo na rua, nem me cumprimentes, continua. não me dediques vitórias, nem te metas em confusões. muda-me de sítio. risca o meu nome, onde quer que ele esteja. não deixes que te chamem o que eu te chamava, nem tentes discutir, como discutíamos. sê feliz por mim, não comigo. continua a ser quem eras, não por mim, por ti, pode ser?

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