sábado, 19 de fevereiro de 2011

quando nem eu sei ... obrigada, tempo!



não me lembro. sensata memória que me faz esquecer o que dói, mói e não pára, agradeço ao meu prezado humor e talvez … talvez também te agradeça a ti, por teres/ teres tido o poder de por tantos sentidos a “funcionar” ao mesmo tempo! o tempo, mestre de toda a fé, encarrega-se de levar consigo um dia de cada vez, bem devagarinho, bem ao meu gosto, cruel ou apenas prudente, também sabe levar o que não deve, contudo não o recrimino, nem me cabe a mim.

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